Pense em algo que você tenha guardado e responda SIM ou NÃO:
1. Você usou este objecto nos últimos 2 anos?
2. Ele ainda serve em você?
3. Você ainda gosta do objecto tanto quanto gostava quando comprou ou ganhou?
4. Você ainda aprecia o estilo deste objecto, ou ele tem a ver com sua personalidade e estilo actual?
5. Este objecto é uma recordação familiar, amorosa ou de viagens?
6. Você tem algum motivo legal, prático ou específico para guardá-lo?
7. Você já imaginou a possibilidade de que jamais use novamente o objecto?
8. Você se sente confortável e seguro imaginando-se sem o objecto?
9. Você sente mais satisfação em permanecer com o objecto em desuso do que usar o espaço que ele ocupa para um objecto novo?
10. Você já pensou que este objecto pode ser útil para outra pessoa?
1. Você usou este objecto nos últimos 2 anos?
2. Ele ainda serve em você?
3. Você ainda gosta do objecto tanto quanto gostava quando comprou ou ganhou?
4. Você ainda aprecia o estilo deste objecto, ou ele tem a ver com sua personalidade e estilo actual?
5. Este objecto é uma recordação familiar, amorosa ou de viagens?
6. Você tem algum motivo legal, prático ou específico para guardá-lo?
7. Você já imaginou a possibilidade de que jamais use novamente o objecto?
8. Você se sente confortável e seguro imaginando-se sem o objecto?
9. Você sente mais satisfação em permanecer com o objecto em desuso do que usar o espaço que ele ocupa para um objecto novo?
10. Você já pensou que este objecto pode ser útil para outra pessoa?
Até 3 NÃO Pessoa padrão: normalmente descarta o que não usa mais, porém é apegado a alguns objectos.
De 4 a 6 NÃO Guardador: guarda inúmeros objectos mesmo sem ter certeza de que algum dia lhe serão úteis novamente.
De 7 a 10 NÃO Guardador crónico não consegue se desfazer de quase nada e mantém por anos a fio objectos sem utilidade.
De 4 a 6 NÃO Guardador: guarda inúmeros objectos mesmo sem ter certeza de que algum dia lhe serão úteis novamente.
De 7 a 10 NÃO Guardador crónico não consegue se desfazer de quase nada e mantém por anos a fio objectos sem utilidade.
Autora: Ingrid Lisboa
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